segunda-feira, 7 de março de 2011

Tablets, o futuro da computação.

 Nada será como antes. O iPad redefiniu o conceito de tablet e desenhou o caminho a ser percorrido  pelos fabricantes de computadores. A Apple mostrou novamente porque é a empresa mais inovadora, sem ter que inventar nada.

Tablets, smartphones, mp3 players, lojas de música online, interface gráfica já existiam antes do iPad, iPhone, iPod, iTunes e Mac OS, respectivamente. Mas então, como é que a Apple consegue redefinir o mercado com seus produtos e serviços? É o Design! Não só na aparência, design no conteúdo, na facilidade de uso, na estabilidade, na segurança, na embalagem, na apresentação, na venda, no suporte, no processo de produção, etc. A Apple é uma empresa de design, no sentido mais profundo de palavra.
Com o iPad, a Apple desenhou um novo caminho para a computação, o da mobilidade, interface sensível ao toque e movimentos, e o da computação "nas nuvens". Se compararmos o iPad com os computadores de alguns anos atrás, podemos ver como um simples dispositivo, uma 'prancheta', se tornou tão poderoso e com diversos recursos. Ouvir música, assistir vídeos, ler livros, escrever textos, editar vídeos, navegar na internet, jogar games, navegar por mapas, fazer apresentações, etc. tudo isso é possível em um 'prancheta', hoje.
Se pensarmos na lei de Moore, onde a potência dos processadores dobra a cada 18 meses, podemos afirmar que em um futuro próximo o tablet substituirá os computadores pessoais.   E terá capacidade suficiente para suprir as necessidade de trabalho e lazer de quase todos os usuários, com sistemas operacionais mais completos e com mais recursos. Logicamente, não irá substituir os computadores de usuários profissionais que editam arquivos pesados, mas os tablets poderão rodar programas como Photoshop, por exemplo. E também vão se utilizar de recursos "nas nuvens", que também é parte integrante do novo caminho da computação. Rodando aplicativos sem a necessidade de instalação. Depois do iPad, a computação tomou um novo rumo.