sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Windows Phone chegou!

Depois de perderem mercado nos útimos anos Microsoft e Nokia lançaram, em conjunto, um rival para o iPhone. Com alguns anos de atraso, é verdade. Mas, qual é a primeira impressão que fica?
Bem, vendo os cartazes com a "unique value proposition", ou a proposta de valor na qual a frase é mais ou menos "sem botão, só tela", eu tive a impressão de que pelo menos eles tentaram mudar alguma coisa. Mas, não me impressionou, telas grandes o Samsung Galaxy SII já tem. O processador então, nem se fala, já veio ultrapassado. Como é que eles tentam lançar um produto "novo" com as especificações ultrapassadas? 
Não sou fã da Microsoft, mas já admirei a Nokia, e sinceramente, esperava mais do novo smartphone. E acho que não vai ser um sucesso de vendas, a não ser que o preço seja muito, mas muito bom para fazer alguma diferença. Eu não gosto da Samsung, mas se fosse escolher entre o N9 e o SII, escolho o da Samsung sem pensar. Uma pena para a Nokia e mais um fracasso para Steve Balmmer.

sábado, 28 de maio de 2011

O Tablet da Microsoft


Quando o Tablet da Microsoft estiver pronto, provavelmente, o iPad já estará na terceira ou na quarta geração. Isso por que a Microsoft não possui um sistema operacional touch-screen, ainda. Os tablets que rodam Windows na verdade rodam um frankenstein, ou uma gambiarra do Windows feita para funcionar com touch-screen. E essa gambiarra fica muito pesada para rodar em um tablet com menos potência que um PC, o que torna inviável essa prática de criar variações e adaptações de um sistema operacional.
O que a Microsoft precisa é escrever do zero todo um sistema operacional voltado para touch-screen e giroscópio. A Apple criou o iOS para rodar nos iPhones e acabou desenvolvendo o sistema para os tablets, ou seja, o projeto inicial do iOS saiu de uma plataforma móvel, sendo fácil migrar para outra plataforma móvel.
Talvez o desenvolvimento do sistema operacional para o Windows Phone leve a Microsoft a desenvolver um sistema para tablets. Mas, isso poderá levar alguns anos, fazendo a Microsoft perder espaço e importância no mercado.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Tablets, o futuro da computação.

 Nada será como antes. O iPad redefiniu o conceito de tablet e desenhou o caminho a ser percorrido  pelos fabricantes de computadores. A Apple mostrou novamente porque é a empresa mais inovadora, sem ter que inventar nada.

Tablets, smartphones, mp3 players, lojas de música online, interface gráfica já existiam antes do iPad, iPhone, iPod, iTunes e Mac OS, respectivamente. Mas então, como é que a Apple consegue redefinir o mercado com seus produtos e serviços? É o Design! Não só na aparência, design no conteúdo, na facilidade de uso, na estabilidade, na segurança, na embalagem, na apresentação, na venda, no suporte, no processo de produção, etc. A Apple é uma empresa de design, no sentido mais profundo de palavra.
Com o iPad, a Apple desenhou um novo caminho para a computação, o da mobilidade, interface sensível ao toque e movimentos, e o da computação "nas nuvens". Se compararmos o iPad com os computadores de alguns anos atrás, podemos ver como um simples dispositivo, uma 'prancheta', se tornou tão poderoso e com diversos recursos. Ouvir música, assistir vídeos, ler livros, escrever textos, editar vídeos, navegar na internet, jogar games, navegar por mapas, fazer apresentações, etc. tudo isso é possível em um 'prancheta', hoje.
Se pensarmos na lei de Moore, onde a potência dos processadores dobra a cada 18 meses, podemos afirmar que em um futuro próximo o tablet substituirá os computadores pessoais.   E terá capacidade suficiente para suprir as necessidade de trabalho e lazer de quase todos os usuários, com sistemas operacionais mais completos e com mais recursos. Logicamente, não irá substituir os computadores de usuários profissionais que editam arquivos pesados, mas os tablets poderão rodar programas como Photoshop, por exemplo. E também vão se utilizar de recursos "nas nuvens", que também é parte integrante do novo caminho da computação. Rodando aplicativos sem a necessidade de instalação. Depois do iPad, a computação tomou um novo rumo.